Para ser candidato a governador pelo Republicanos, o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa do Espírito Santo, Erick Musso, terá que convencer a executiva nacional do partido. Isso porque a sigla tem como prioridade aumentar suas bancadas no Senado e Câmara Federal – que impactam na distribuição do fundo eleitoral – e assembleias estaduais.
Se não é primazia, só grandes chances de vitória podem levar o Republicanos a apostar numa candidatura de governador. Para isso, Erick Musso tem que se tornar mais conhecido e aumentar sua pontuação nas pesquisas eleitorais. Ou assumir os custos que uma campanha eleitoral – sobretudo, ao governo – tem.
Na primeira parte da entrevista, ele afirmou que a pandemia do novo coronavírus é usada como desculpa para falta de entregas do Governo Renato Casagrande. Nesta segunda parte o pré-candidato fala como tem trabalhado para concretizar o projeto eleitoral. O republicano, neste momento, descarta concorrer em 2022 para outro cargo. “Sou candidato a governador”, afirmou ele confirmando notícia antecipada pela coluna Bastidores.
ESHOJE: O Republicanos não tem como prioridade candidaturas aos governos estaduais e nem presidência. A meta é aumentar bancadas legislativa. Quem bancaria o seu projeto de concorrer a governador?
Erick Musso: Eu acho que isso vai ser debatido no momento certo assim. Eu não estou muito preocupado agora nem com recurso e nem com o número de pesquisa. Eu estou preocupado agora em conversar com os capixabas. O líder quando perde a capacidade de ouvir as pessoas e de dialogar com as ele perde a capacidade de governar. Então o que eu estou preocupado agora é em ouvir os 78 municípios desse estado, as lideranças, sejam elas religiosas, sociais, empresariais, políticas, enfim, a comunidade em si. Para que a gente possa construir um plano robusto, eficiente e que chegue na ponta, nos municípios, nos bairros, nas comunidades, tendo um governo que trabalhe olhando para as pessoas.
E a missão de se tornar mais conhecido, como tem trabalhado?
Encontros abertos com a sociedade civil organizada, política. Começamos dia 14, em Colatina, chegando no fim da tarde, fazendo visitas, agendas e depois uma reunião com as pessoas. Essa é a dinâmica dos dez encontros que realizaremos nas dez microrregiões do Espírito Santo.
Outra decisão do partido é com relação á disputa presidencial. Ainda não está definido o apoio à reeleição do presidente Bolsonaro, mas o Republicanos podem liberar as estaduais para que sigam de forma independente. Para o senhor, é Sergio Moro, Lula ou Jair Bolsonaro?
Eu acho que isso é uma decisão que é muito prematura de se falar. Nós ainda temos prazo de 28 das federações, que podem ocorrer ou não, depois nós temos o prazo de 4 de abril, que é o determinante das filiações. Depois sim se começará esse debate de abril, maio e mais a frente até julho. Então assim, essas discussões estão sendo feitas em âmbito nacional.
O seu desejo é qual?
O meu desejo é cuidar do Espírito Santo. O ES precisa ter pontes com o Governo Federal, independente de quem esteja sentado naquela cadeira para que a gente possa destravar as coisas aqui. Tem 25 anos que eu ouço falar em (BR) 262, tem 20 anos que eu ouço falar no ramal ferroviário da Vitória-Minas puxando para o sul do estado para liberar o Porto de Kennedy, temos 10 anos com a BR 101 com 30 quilômetros asfaltados quando nós já tínhamos que ter 280, por exemplo. A falta de interlocução do estado com o Governo Federal prejudica o Espírito Santo. Então independente de quem tiver sentado a cadeira, se é Lula, se é Bolsonaro, se é Moro, enfim, nós temos que governar pros capixabas. E o governador tem papel fundamental nessa interlocução, nessa articulação pra trazer benefício para o povo do Espírito Santo.
Quem foi melhor para o Espirito Santo: Lula ou Bolsonaro?
Isso é o povo que tem que avaliar, eu acho que emitir qualquer opinião nesse momento seria prematuro de minha parte.
O senhor avalia que sua reeleição para o terceiro mandato de presidente da Ales é um episódio superado?
Superado. Na minha avaliação super superado. Tanto é que depois de 434 dias, se não me falha a memórias, fui eleito para o terceiro mandato com 28 votos a dois.
Se o senhor não é eleito a nada no pleito de outubro, qual a marca que fica do deputado Erick Musso?
Colocar a assembleia como, verdadeiramente, a casa do povo abrindo serviços, colocando as pessoas dentro da instituição, tendo planejamento por gestão. Uma gestão que economizou aí, nos últimos cinco anos, 15 a 20 milhões de reais em contratos. Digitalizamos todo o processo legislativo, nos tornamos a primeira assembleia digital do Brasil, nos tornamos a primeira assembleia com inteligência artificial, fomos eleitos a melhor assembleia com atendimento ao cidadão. Tirei a assembleia da 16ª posição e tornou a mais transparente do país no ano de 2019. Então eu acho que a marca que ficará é cuidar das pessoas e gestão eficiente.
No pleito de 2018, o ex-governador Paulo Hartung só entrou em uma campanha, na sua. Nesta, ele tem te estimulado a disputar o governo do ES?
Paulo é um cara que tem o meu respeito sabe eu acho que é um líder que ajudou nesse processo de reconstrução do Espírito Santo desde 2002 pra cá. Então tem o meu respeito, tem o meu carinho, mas nesse momento, nós não temos conversado sobre candidatura não.
Fonte: https://eshoje.com.br/2022/02/erick-musso-afirma-sou-candidato-a-governador/
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