O anúncio de que o grupo operador de aeroportos Changi, de Singapura, está devolvendo a concessão do Galeão é péssimo para imagem do Brasil, para economia do Rio de Janeiro e mais um resultado da falta de coordenação que existe na infraestrutura aeroportuária da Região Sudeste, especialmente do Rio de Janeiro. Aqui a autofagia aliada à crise da Covid tornou inviável a operação do Galeão, hoje desinteressante até para grandes investidores internacionais.
Receber a notícia de que o grupo que opera o aeroporto considerado o mais moderno do mundo, o de Singapura, vai deixar a concessão é péssimo para aqueles que querem investir em infraestrutura no Brasil.
Para mim, que sempre lutei pelo equilíbrio do funcionamento dos terminais do Centro e da Ilha, fica óbvio que, com esse comunicado, a licitação do Santos Dumont tem que ser imediatamente suspensa para se discutir uma nova modelagem para o Rio de Janeiro que torne viável as operações do Aeroporto Internacional do Galeão, não só em passageiros, mas também na movimentação de cargas e manutenção de aeronaves.
André Ceciliano
Fonte: http://www.oitaperunense.com.br/site/nota-andre-ceciliano-sobre-devolucao-da-concessao-do-gig/#more-388337
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