Semana crucial para a política fluminense, com as nominatas sendo fechadas e já delineando o quadro partidário que sairá das urnas em 2022. Para uma velha raposa, uma eleição começa a ser decidida exatamente neste momento, de fechar a escolha dos candidatos.
O partido que está se desidratando é o PSD. Perdendo feio os votos do segmento evangélico, pilotado por Arolde de Oliveira, que faleceu de Covid. Depois, a deputada Flordelis, que chegou a 196 mil votos na última eleição. Agora, perde para o PL a deputada estadual Rosane Félix, eleita com 60 mil votos. Ela concorrerá a uma vaga de Federal e herdará o eleitorado de Arolde e Flordelis.
O PSD acaba de perder a sua estrela Gabriel Monteiro. Eduardo Paes, presidente do partido no Rio, assinou a expulsão do rapaz, que migrará com mala e cuia para uma robusta legenda partidária. Um segredo guardado a sete chaves. A conclusão é que nenhum candidato do partido terá votos para se eleger sozinho. Os puxadores de voto, individualmente, ficarão abaixo dos 165 mil necessários para uma cadeira. Nesta equação, a aposta é em Daniel Soranz, que deve ser a locomotiva da legenda, seguido por Pedro Paulo.
Com o quadro de momento, o PSD fará cinco deputados federais, em um cenário otimista, e quatro numa leitura mais cética, na atuação de Soranz.
Se o PSD desidrata, o PL já recusa candidatos. Daqui a pouco Altineu Côrtes manda colocar na porta da sede da legenda: “LOTADO”. O partido deve fazer de 11 a 12 deputados federais. Por estar forte na majoritária do Rio, só a votação da legenda deve ter votos para um deputado federal, chegando a quase dois.
No mundo real da política, o partido calcula que estrelas como Hélio Bolsonaro e, agora, Max Guilherme, que deve concorrer como Max Bolsonaro, dividirão a votação de Hélio em 2018, de mais de 300 mil votos.
O União Brasil crava seis federais e o Republicanos aposta em Marcelo Crivella como puxador de votos.
Max Lemos está com um pé no Avante e outro no PROS. Porém, quer ficar longe de disputas judiciais.
O PP repete o quadro das nominatas anteriores. Bom de cabeça e cauda, ficando esvaziado no meio. Ou seja, sem candidatos de votação média. É só observar os desempenhos anteriores. A diferença entre os suplentes nunca é inferior a 10 mil votos. Dr. Luizinho está se empenhando para acabar com este hiato que prejudica os cabeças de chapa.
Fonte: https://www.jornalcorreiodamanha.com.br/colunistas/claudio-magnavita/12463-coluna-magnavita-pinga-fogo-24-de-marco-de-2022

.png)
Cavil
Reis Contabilidade
Rafael
Sabores do Líbano
Léo Lanches
Picolé
jo modas
EUDORA
CBJ
AMBIENTAL
REVITALE
WALDINEI
Beirute
SERGIO IMOVEIS
BOM GAS
POSTO CAVIL
EMPORIUM
VITAL TELEFONIA
SANTA PICANHA
TONINHO SEGUROS
JÔ DOCES
NOVA LIDER
ZERO GRAU
TAXI GILMAR
LOCAÇÃO DE BRINQUEDOS
STUDIO SABRINA SALIM
RESTAURANTE VARANDÃO
INOVAR
VANUSA MODA FEMININA
PICOLÉ + FRUTA
FAUSTO DESPACHANTE
CDC - Centro de Desenvolvimento e Capacitação
PADARIA DO TONICO
GESSO MASTER
ATON ENERGIA SOLAR
BRAGA GÁS E ÁGUA
EURODA
DESENTUPIDORA
BORRACHARIA BOM JESUS
MOTOBOY BOM JESUS
GRAVAÇÃO DE VINHETAS
JET CARIMBOS
0 Comentários