Terceira via não teve movimentação significativa
A pesquisa Datafolha, divulgada há pouco pelo jornal Folha de São Paulo, nesta quinta-feira (26), mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) liderando a corrida presidencial, com 48% dos votos, seguido por Jair Bolsonaro (PL), com 27%, no primeiro turno. O petista cresceu cinco pontos percentuais na comparação com o levantamento anterior, divulgado em março.
Na terceira posição ficou o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), com 7%. André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB) atingiram 2% cada. Pablo Marçal (Pros) e Vera Lucia (PSTU) alcançaram 1% cada.
Felipe D’Ávila (Novo), Luciano Bivar (União), General Santos Cruz (Podemos), Leonardo Péricles (UP), Eymael (DC) e Sofia Manzano (PCB) não pontuaram.
Votos brancos ou nulos somaram 7%, e 4% dos eleitores responderam não saber em quem votar.
Depois de Lula, Bolsonaro e Ciro, aparece um pelotão de dez candidatos com desempenho pífio: André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB) —a aposta do momento na chamada terceira via— registram 2%. Pablo Marçal (Pros) e Vera Lúcia (PSTU) têm 1%. E Felipe d’Avila (Novo), Sofia Manzano (PCB), Leonardo Péricles (UP), Eymael (DC), Luciano Bivar (UB) e General Santos Cruz (Podemos) não pontuam.
O ex-presidente Lula cresceu na pesquisa espontânea, quando não são apresentados nomes dos candidatos, atingindo 38% (em março eram 30%). Bolsonaro tinha 23% em março e agora marca 22%.
O índice é o melhor obtido pelo petista desde o início da atual série histórica do Datafolha, em maio de 2021. Outros 2% dos entrevistados citaram espontaneamente Ciro, e 1% mencionou Tebet.
A taxa de indecisos na espontânea confirma a tendência de afunilamento rumo a um embate direto entre Lula e Bolsonaro: os que ainda não escolheram candidato somam 29%, menor índice da série para esse quesito, que vem em queda desde 2021 e havia registrado 32% em março.
Nos recortes feitos pelo Datafolha sobre as condições do entrevistado, Lula vê seu patamar de 48% subir ou oscilar para cima entre: mulheres (49%, ante 23% de Bolsonaro), eleitores com 16 a 24 anos (58% a 21%), pessoas com ensino fundamental (57% a 21%) e entrevistados com renda familiar de até dois salários (56% a 20%).
O petista também consolidou sua vantagem no Nordeste, onde crava 62%, ante 17% do atual mandatário. A diferença é grande também entre eleitores que se declaram pretos (57% a 23%), entre católicos (54% a 23%) e desempregados (57% a 16%).
O pagamento do Auxílio Brasil, nome atualizado do programa Bolsa Família, criado na gestão do PT, falhou até o momento como estratégia de Bolsonaro para colher dividendos eleitorais. Entre os que informaram receber o benefício, o presidente atinge 20% e o petista bate 59%.
Por outro lado, Bolsonaro supera o rival entre eleitores com renda familiar mensal superior a dez salários (42% a 31%) e entre empresários (56% a 23%). Entre evangélicos, o presidente fica numericamente à frente, dentro da margem de erro (39% a 36%). Os dois empatam no estrato que recebe de cinco a dez salários, com 37%.
Fonte: Agenda do Poder



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