Acabou a paciência dos dirigentes do PT diante da decisão do PSB de manter a candidatura de Alessandro Molon ao Senado. Mais do que uma especulação, é real a possibilidade de o partido romper a aliança com os socialistas no Rio, deixando de apoiar a candidatura de Marcelo Freixo ao governo. Nesta segunda-feira, o caso se agravou com a Executiva Nacional formando maioria em favor da aprovação do recurso impetrado pelo vice-presidente nacional Washington Quaquá contra a manutenção do apoio, caso o PSB permaneça irredutível.
-Esta muito claro que hoje a maioria do partido apoia nossa proposição. Não podemos continuar com o apoio se o PSB mantiver a decisão de ignorar o acordo e lançar candidaturas para os dois cargos majoritários – afirma Quáquá.
Não por acaso, o senador Humberto Costa (PT-PE), em entrevista à revista Fórum nesta segunda-feira, 25, foi terminantemente impositivo, não deixando espaço para interpretações dúbias.
-No Rio de Janeiro esse acordo vai ter que ser cumprido. Se esse acordo não for cumprido eu posso assegurar que o PT não vai apoiar a candidatura de Marcelo Freixo, dificilmente isso vai acontecer. Nós não vamos, de forma alguma, admitir que algo que foi acertado não seja cumprido – asseverou, com a segurança de quem dispõe de informações sobre a posição predominante na cúpula partidária.
Costa relacionou o caso do Rio de Janeiro ao de Pernambuco, onde o PT fechou acordo com o PSB e retirou a pré-candidatura de Marília Arraes ao governo estadual atendendo à exigência dos socialistas.
– Estou no PT há 43 anos e durante esse período eu ganhei e perdi batalhas internas. Ninguém pode colocar o seu projeto individual, pessoal, por mais que ele possa parecer legítimo acima dos interesses da população e, principalmente, da vitória sobre Bolsonaro. Sem o PSB e sem o acordo de Pernambuco nós não teríamos feito a aliança nacional que permitiu a presença de Alckmin na nossa vice. Nós não podemos trocar um projeto político por uma aventura e isso o PT não vai fazer em Pernambuco nem em outro lugar. Nós não vamos aceitar essa decisão do Rio de Janeiro. Ela é inaceitável e isso foi dito com todas as letras ao presidente do PSB. Caso isso se mantenha, as consequências podem ser muito duras – disse o senador.
Na quarta-feira, 27, a Executiva petista vai se reunir para analisar os casos pendentes da aliança com o PSB nos estados, entre os quais o do Rio de Janeiro. Na noite desta terça-feira, o secretário nacional de comunicação do partido, Jilmar Tatto, confirmou, em entrevista à Globonews, que o PT deve retirar o apoio de Marcelo Freixo, caso os socialistas não revejam a decisão de lançar Alessandro Molon ao Senado. Segundo ele, se isto ocorrer a tendência é o partido chancelar a candidatura de Rodrigo Neves (PDT).
Pelo acordo entre as direções nacionais das legendas, Marcelo Freixo, em nome do PSB, seria o candidato ao governo e o petista André Ceciliano ao Senado. Os socialistas fluminenses, contudo, descumpriram o entendimento e lançaram candidatos às duas vagas.
Fonte: agendadopoder - Ricardo Bruno

.png)
Cavil
Reis Contabilidade
Rafael
Sabores do Líbano
Léo Lanches
Picolé
jo modas
EUDORA
CBJ
AMBIENTAL
REVITALE
WALDINEI
Beirute
SERGIO IMOVEIS
BOM GAS
POSTO CAVIL
EMPORIUM
VITAL TELEFONIA
SANTA PICANHA
TONINHO SEGUROS
JÔ DOCES
NOVA LIDER
ZERO GRAU
TAXI GILMAR
LOCAÇÃO DE BRINQUEDOS
STUDIO SABRINA SALIM
RESTAURANTE VARANDÃO
INOVAR
VANUSA MODA FEMININA
PICOLÉ + FRUTA
FAUSTO DESPACHANTE
CDC - Centro de Desenvolvimento e Capacitação
PADARIA DO TONICO
GESSO MASTER
ATON ENERGIA SOLAR
BRAGA GÁS E ÁGUA
EURODA
DESENTUPIDORA
BORRACHARIA BOM JESUS
MOTOBOY BOM JESUS
GRAVAÇÃO DE VINHETAS
JET CARIMBOS
0 Comentários