O governador Cláudio Castro (PL) foi o terceiro entrevistado, nesta quarta-feira (24), na série de entrevistas de Edimilson Ávila, no G1, com candidatos ao governo do estado do RJ.
Na entrevista desta quarta, Castro defendeu o Ceperj — a fundação de estudos do governo envolvida em denúncias de contratações secretas, prometeu melhoras nos transportes e comentou mortes em operações policiais.
Defesa do Ceperj e erro admitido
O governador admitiu problemas em contratações de pessoas para projetos do Centro de Estudos e Pesquisas do Estado (Ceperj). Contudo, segundo ele, o “erro de poucos está prejudicando milhares de pessoas”.
Cláudio Castro afirmou que dentro de 15 dias vai apresentar o nome de todas as pessoas contratadas pelo Ceperj que cometeram irregularidades.
“Eu não neguei em momento algum que tem problema. Tem problema sim, e a gente tem que punir quem errou. Eu me comprometo que em 15 dias nós vamos entregar um relatório com todas essas pessoas que erraram. Eu vou mandar um PAD e enviar todas essas pessoas para o Ministério Público”, prometeu o candidato.
Atualmente o Ceperj está sendo investigado pelo Ministério Público do Rio (MPRJ), o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e a Procuradoria Eleitoral. Cerca de 18 mil pessoas foram contratadas pelo órgão com a autorização para receberem seus salários na boca do caixa, com ordem bancária, ou por meio de recibo de pagamento autônomo (RPA).
O caso ficou conhecido como “cargos secretos”, já que a nomeação das pessoas não era publicada no Diário Oficial. As formas de pagamento adotadas, segundo o MP, dificultam a rastreabilidade e facilitam a lavagem de dinheiro.
Castro defendeu o Ceperj. “Hoje ele abarca programas importantíssimos. São mais de dois mil núcleos de esportes hoje, os núcleos de cultura”, citou.
Castro disse que desde que o escândalo veio à tona, os projetos comunitários do Ceperj pararam. “Se você falar hoje na comunidade, as pessoas estão clamando para que volte o programa”, afirmou o candidato.
Supervia
O governador disse prever um aumento na Supervia já para o início de 2023. “Se a agência [Agetransp] liberar e nós percebermos que as cláusulas foram todas cumpridas”, pontuou.
Castro disse que o valor estimado de R$ 7 para a passagem “não é razoável”. “Todos eu negociei para baixo, muito para baixo”, afirmou.
“Lembrando que no dia 30 de novembro eu tenho encontro com eles definitivo, que é onde a gente vai ver as melhorias ou não. E ali, se realmente não tiver melhorado, tem toda a condição de a gente tomar uma decisão drástica, que é reconcessionar”, destacou.
Fonte: agendadopoder.com.br

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