A reunião entre ministros do governo Lula sobre o crédito consignado dos aposentados terminou mais uma vez sem acordo na noite desta segunda-feira. De um lado, está o ministro da Previdência, Carlos Lupi, que promoveu a redução do teto de juros para 1,7%. De outro, os bancos, que não aceitam uma taxa menor do que 2%. No meio, o Ministério da Fazenda, que tenta arbitrar a discordância, mas ainda sem sucesso.
Mais cedo, interlocutores que participavam diretamente das discussões apostavam que a taxa subiria de 1,7% para 1,99%, para o desconto em folha, e de 2,62% para 2,91% no cartão consignado. Há 12 dias os empréstimos estão suspensos. Amanhã, o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) se reúne, e isso quer dizer que as negociações devem continuar pela manhã.
Na tarde desta segunda-feira, o Sindicato Nacional dos Aposentados, ligado à Força Sindical, propôs uma taxa de 1,9%. Mas o setor financeiro ainda resiste a um número menor do que 2%.
A Federação dos Bancos (Febraban) argumenta que quanto menor for a taxa de juros, menor também será a concessão de crédito por parte dos bancos, que ficarão mais seletivos.Os bancos sinalizam que votariam a favor com uma taxa de 2%, mas as entidades ligadas aos aposentados não aceitam um número maior do que 1,9%.
Com informações de O Globo.
Por: Carole Bê / Agenda do Poder.

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