Os deputados da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) resolveram se mobilizar para tentar anular o concurso público da Polícia Militar, realizado no último domingo (27/08), em várias cidades do estado. Alguns parlamentares usaram a tribuna nesta terça-feira (29/08) para denunciar suspeitas de fraudes que teriam ocorrido durante a aplicação das provas.
Segundo eles, muitas pessoas entraram nas salas com celulares, relógios e filmadoras, itens proibidos pelo edital. O concurso teve 119 mil inscritos e foi organizado pelo Instituto Brasileiro de Apoio e Desenvolvimento Executivo (Ibade). Mas o deputado Giovani Ratinho (Solidariedade) diz que a empresa responde a 675 processos na Justiça por irregularidades.
Ele revela ainda que o instituto é originário da antiga Fundação Carlos Augusto Bitencourt (Funcab) que, com os mesmos diretores, possui outras 1.382 ações. O mais grave, diz o parlamentar, é que o Ibade foi contratado pelo Governo do Estado sem licitação, que ainda teve um custo de R$ 5,7 milhões para que o concurso fosse realizado sem lisura.
Ratinho informou que já enviou um ofício à Secretaria de Estado da Polícia Militar para entender como se deu essa contratação e solicitou a criação de uma comissão especial na Alerj para acompanhar o caso. “É inadmissível contratar uma empresa que não tenha transparência. O problema é que quem estudou vai acabar sendo prejudicado”, lamentou.
A ausência de fiscalização e até de detector de metais para vistoriar os concursados também causou indignação no deputado Filippe Poubel (PL). Durante a sessão, ele adiantou que já entrou com uma representação no Ministério Público para anular as provas. A previsão era de que o concurso contratasse dois mil novos policiais militares.
“Foram 119 mil inscritos, que pagaram R$ 100 na inscrição. Ou seja, totaliza quase R$12 milhões. E o que nós vimos e recebemos de denúncia é que foi uma baderna generalizada no concurso. A prova vazou com menos de uma hora do acontecimento dela. Tem vídeos de pessoas colando, usando o celular. Eu conheço gente que largou emprego para se dedicar a esse concurso, e agora tiveram o sonho jogado fora”, lamentou.
Fonte: Agenda do Poder.

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