COM O OBJETIVO DE INCLUIR, ENTRE AS DESPESAS DEDUTÍVEIS PARA FINS DE CÁLCULO DO IMPOSTO DE RENDA DEVIDO PELA PESSOA FÍSICA, OS GASTOS MÉDICO-VETERINÁRIOS, COMPROVADAMENTE REALIZADOS COM CÃES E GATOS DOMÉSTICOS.
Cada vez mais pessoas e famílias
buscam um animal de estimação para companhia, dar e receber afeto e atenção. A
convivência com pets traz inúmeros benefícios para as pessoas, tais como:
vínculo afetivo, mais alegria em casa e união na família.
Com esse Projeto de Lei 2816/2021, o
deputado federal Chiquinho Brazão, tem o objetivo de incluir, entre as despesas
dedutíveis para fins de cálculo do imposto de renda devido pela pessoa física,
os gastos médico-veterinários, comprovadamente realizados com cães e gatos
domésticos.
O parlamentar justifica essa proposta,
após avaliar e verificar que durante o período de Pandemia, a importância da
relação das pessoas com os animais, se tornou ainda mais clara. Com o
isolamento social, para muitos, a companhia do bichinho de estimação nunca foi
tão importante.
A terapia com animais ganhou força nos
últimos anos, alguns hospitais permitem até a visita de pets aos seus donos
internados. De acordo com pesquisas, os benefícios são inúmeros e em diversos
seguimentos. Combate à depressão, ao sedentarismo; colabora para o aumento da imunidade,
contribui para acalmar sintomas de ansiedade, além de fortalecer os laços
familiares.
Outra questão avaliada pelo deputado
foi a econômica.
Os números indicavam que em 2018 eram
mais de 139 milhões de pets: 54,2 milhões de cães, 39,8 milhões de aves, 23,9
milhões de gatos, 19,1 milhões de peixes e 2,3 milhões de outras espécies
(répteis, anfíbios e pequenos mamíferos). Na época, o Brasil já tinha mais cães
e gatos do que crianças em seus lares, segundo o IBGE.
Segundo os dados de 2018, o
faturamento com alimentação, cuidados estéticos, veterinária, comércio,
serviços técnicos e criatórios perdia apenas para os Estados Unidos.
Considerando todos estes motivos, constatamos que a Cadeia Pet é um dos setores
que mais gera postos de emprego. Levantamentos mostram que, até o final de
2018, gerou aproximadamente 2 milhões de empregos diretos. No ano passado,
novos investimentos alcançaram R$ 420 milhões, que deverão ser de R$ 2,1
bilhões em 2025, segundo as projeções do próprio setor.
“Considerando o volume de gastos
anuais que a população brasileira tem com seus animais de estimação, acho mais
do que justo permitir o abatimento dessas despesas no Imposto de Renda das
pessoas físicas”, complementa o deputado.
Fonte: ASCOM - Dep. Federal Chiquinho Brazão

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