A Central-RJ, empresa estadual responsável pelo transporte ferroviário, apresentou nesta terça-feira (11) um plano de contingência que pode ser acionado caso a Supervia, atual concessionária do serviço, deixe de operar. Durante audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o diretor-presidente da companhia, Fabrício Abílio, entregou o plano aos deputados. Este plano visa a garantir a continuidade do transporte ferroviário dos passageiros em uma situação de crise.
O plano de contingência inclui:
- Manutenção do Sistema: Assegura a operação contínua do sistema ferroviário, mesmo em situações de crise.
- Recursos Humanos: Garante que haverá pessoal suficiente para a operação dos trens.
- Acordos com Fornecedores: Estabelece parcerias para garantir suprimentos e logística necessários.
- Parcerias: Formação de alianças com empresas privadas e órgãos governamentais para apoiar a operação.
- Horários e Intervalos: Apresenta uma tabela detalhada com intervalos e horários dos trens em cada ramal.
Fabrício Abílio também mencionou que está em discussão um novo modelo de gestão para os trens, que inclui a contratação de uma empresa terceirizada para operar o sistema e outra para realizar a manutenção. Esse modelo é comparado ao adotado em outras capitais como Belo Horizonte, Brasília, São Paulo e Fortaleza.
A crise financeira da Supervia levou o governo estadual a decidir não liberar mais recursos para a concessionária, que alegou ter fundos para operar o sistema até julho. A Justiça determinou que as partes negociassem até o dia 27 de junho para encontrar uma solução.
Durante a audiência, a ausência da Supervia foi notada e criticada pelo deputado Luiz Paulo (PSD), que presidiu a sessão. Ele considerou a reunião produtiva, destacando a importância do plano de contingência e a proposta de recursos oriundos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no valor de R$ 1,3 bilhões.
A Supervia justificou sua ausência alegando estar focada em cumprir uma agenda judicial e afirmou que o sistema enfrenta depredações, agravando sua crise financeira. A empresa está buscando soluções judiciais para a situação e reafirmou que, sem novos recursos, só poderá manter a operação até julho.
O secretário estadual de transportes, Washington Reis, expressou a intenção do governo de reassumir a gestão dos trens, encerrando a concessão que já dura mais de 25 anos.
Com informações do G1.

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