Luciana Santos afirmou que o próximo passo do plano é mostrá-lo para o grupo de ministros. Em sua previsão, porém, é preciso buscar novas fontes de financiamento além das já previstas
Luciana Santos, ministra de Ciência e Tecnologia, afirmou nesta terça-feira (30) que o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (IA) vai debater a criação de uma “nuvem brasileira”, denominada de “nuvem soberana”. Segundo ela, tal mecanismo, que deve contar com investimento de cerca de R$ 1 bilhão, previsto na Lei Orçamentária da União (LOA), não irá depender da capacidade de armazenamento das empresas.
– A nuvem soberana é que a gente não vai depender da capacidade de armazenamento que hoje é muito depositada nas grandes empresas internacionais. Nós precisamos ter uma nuvem que é onde você armazena os dados brasileiros – comentou a ministra em entrevista nesta terça-feira.
– Está previsto quase R$ 1 bilhão para esse investimento já dentro da LOA, para poder ter essa nuvem soberana, essa nuvem brasileira, que não depende das empresas, dados públicos, e que não vai depender da infraestrutura das grandes empresas – acrescentou. Segundo a ministra, a previsão é que leve um ano e meio para agregar na área de inteligência artificial à quantidade de dados do Brasil.
Luciana afirmou que o próximo passo do plano é mostrá-lo para o grupo de ministros. Em sua previsão, porém, é preciso buscar novas fontes de financiamento. Segundo ela, a previsão é que a apresentação deva ocorrer após a viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Chile, prevista para a primeira semana de agosto.
– (O plano) vai exigir que serviços públicos se mobilizem, porque dentro das iniciativas que têm impacto imediato, está envolvido ministérios, porque vamos precisar garantir que o governo brasileiro lidere um processo que vá além do serviço público, que vá para iniciativa empresarial, para geração de emprego – disse.
A proposta de plano, de autoria do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia e intitulada “IA para o Bem de Todos”, prevê R$ 23,03 bilhões de investimentos nos anos de vigência, entre 2024 e 2028. A maior parte desses recursos, R$ 12,72 bilhões, é oriunda de créditos do FDNCT e do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Os valores projetados são totais e ainda dependeriam de confirmação na programação orçamentária e financeira de cada ano. A maioria das verbas seria destinada para ações de Inovação Empresarial. O projeto ainda está sob a análise do Ministério da Casa Civil.
Com informações do Estadão.

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