Atualmente, segundo levantamento do ge, 68% dos patrocínios masters dos principais clubes do Campeonato Brasileiro (divisões A, B e C) são de sites de apostas sediados no exterior
Portaria do Ministério da Fazenda publicada nesta quinta-feira (1) determina que apenas as bets autorizadas pela Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda poderão divulgar suas marcas por meio de publicidade ou patrocínio em eventos esportivos de alcance nacional. Para obter essa autorização, a partir de 2025 as empresas de apostas terão que ter representação no Brasil e licença para operar no país para poderem patrocinar times de futebol e outros esportes em eventos com divulgação nacional.
Atualmente, segundo um levantamento do ge, 68% dos patrocínios masters dos principais clubes do Campeonato Brasileiro (divisões A, B e C) são de sites de apostas sediados no exterior e nenhuma delas obteve autorização para operar no país, até o momento. Cinco dessas plataformas já solicitaram a autorização, mas ainda não receberam o aval:
- Kaizen, dona da marca Betano, patrocinadora do Atlético Mineiro;
- MMD Tecnologia, da Rei do Pitaco, patrocinador do América do Rio Grande do Norte;
- SSPRBTBR, dona da Superbet, patrocinadora do São Paulo e do Fluminense;
- Ventmear Brasil e Big Brasi Tecnologia, donas da marca Ceasar Sportsbook.
A portaria também estabelece outras normas para o mercado de apostas, incluindo:
- Proibição de propagandas em que influenciadores apresentem as apostas como meio de subir na vida;
- Exigência de que as bets suspendam apostadores com risco de dependência;
- Bloqueio de sites irregulares pelos provedores de internet após notificação do governo;
- Multas que variam de R$ 50 mil a R$ 2 bilhões em caso de irregularidades.
Para a Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL), que representa o setor de apostas, a exigência de sede no Brasil é positiva. “Isso é fundamental para a integridade do mercado de apostas e jogos on-line, pois muitas empresas localizadas em outros países ficam fora do alcance do poder legislador e regulamentador”, afirma a ANJL.
Leonardo Baptista, CEO e cofundador da Pay4Fun, fintech de pagamento integrada às casas de apostas como Bet365, Betano e Pokerstars, disse que muitas empresas estavam aguardando as portarias para entender como entrar no mercado brasileiro:
– Com a nova legislação, poderemos ter empresas sérias reguladas, e as que operam fraudulentamente sairão do mercado, trazendo mais confiabilidade ao setor e aumentando o número de clientes – destacou.
Magnho José, presidente do Instituto Jogo Legal (IJL), também acredita que as bets estabelecerão sede no Brasil. “Não faz sentido perder o mercado brasileiro por conta de uma legislação que incentiva o mercado e traz mais segurança”, concluiu.
Com informações do g1.

.png)
Cavil
Reis Contabilidade
Rafael
Sabores do Líbano
Léo Lanches
Picolé
jo modas
EUDORA
CBJ
AMBIENTAL
REVITALE
WALDINEI
Beirute
SERGIO IMOVEIS
BOM GAS
POSTO CAVIL
EMPORIUM
VITAL TELEFONIA
SANTA PICANHA
TONINHO SEGUROS
JÔ DOCES
NOVA LIDER
ZERO GRAU
TAXI GILMAR
LOCAÇÃO DE BRINQUEDOS
STUDIO SABRINA SALIM
RESTAURANTE VARANDÃO
INOVAR
VANUSA MODA FEMININA
PICOLÉ + FRUTA
FAUSTO DESPACHANTE
CDC - Centro de Desenvolvimento e Capacitação
PADARIA DO TONICO
GESSO MASTER
ATON ENERGIA SOLAR
BRAGA GÁS E ÁGUA
EURODA
DESENTUPIDORA
BORRACHARIA BOM JESUS
MOTOBOY BOM JESUS
GRAVAÇÃO DE VINHETAS
JET CARIMBOS
0 Comentários