“Com tranquilidade, vou me dedicar inteiramente à gestão até o final do mandato. O Rio precisa de paz”, afirmou.
RICARDO BRUNO
O governador Cláudio Castro não está apenas aliviado, como enfatizaram seus advogados em nota oficial. Ele está visivelmente leve, feliz e comemorando a decisão do ministro André Mendonça de mandar trancar os inquéritos que corriam contra ele no STJ. Nesta sexta-feira, viu-se um Cláudio Castro – agora livre de ameaças e fantasmas – sorridente, animado e disposto a retomar o timão do governo para cumprir o mandato até o último dia.
– Essa decisão representa um tempo de paz, ficava a aquela fofoca, aquele terrorismo, mesmo eu tendo a certeza de que nada havia sido feito. Com tranquilidade, vou me dedicar inteiramente à gestão até o final do mandato. O Rio precisa de paz – afirmou em conversa com a Agenda do Poder.
O governador ressaltou o seu estranhamento com o fato de que somente o anexo da delação que o citava tenha tido desdobramentos, buscas e apreensões e outras medidas investigativas.
– Seria perseguição política? , indagou o repórter.
– Digo apenas que houve mais vontade de ir fundo contra mim do que contra outras pessoas – respondeu.
Claudio Castro revelou o desejo de promover algumas mudanças no secretariado. Não quis antecipar nomes. Adiantou apenas que acontecerão após o segundo turno.
– Quem já está no governo como eu há alguns anos sabe exatamente o que está funcionando e o que não está. Vamos mudar após as eleições – garantiu.
A relação do Palácio Guanabara com a Assembleia Legislativa está ótima, segundo Castro. Sem citá-los, fez restrições apenas aos deputados Rodrigo Amorim, Allan Lopes e Felipe Poupel, cabeças da tropa de choque da CPI da Transparência.
– Os deputados não saem aqui do palácio. Estamos conversando sempre. Tem apenas três deputados que não gostam do governo e fazem mais oposição do que a própria oposição – salientou.
O governador foi categórico ao afastar qualquer possibilidade de se imiscuir nas eleições para o comando da Assembleia Legislativa em fevereiro de 2025.
– Este é um tema proibido aqui no Palácio. Não tratamos de eleição na Alerj, no MP e no TCE. São assuntos que não nos dizem respeito. São os deputados que têm de tratar.
– Governador, vai ter comemoração?
-Vou abrir um vinho mais tarde – concluiu
Fonte:agendadopoder/Ricardo Bruno

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