“É”, mesmo, “tempo de Botafogo”. A frase que virou o mantra dos torcedores alvinegros nesta temporada teve seu significado ampliado com o título do Campeonato Brasileiro, assegurado na tarde deste domingo (8). O triunfo foi obtido apenas oito dias após a conquista da Copa Libertadores, no que se tornou uma contínua festa preta e branca.
No fim de semana anterior, a glória chegou em dramática vitória sobre o Atlético Mineiro, em Buenos Aires, por 3 a 1, placar fechado nos acréscimos e que não ilustra bem o sofrimento que foi atuar com um jogador a menos desde o primeiro minuto no estádio Monumental de Núñez. Desta vez, a jornada foi mais tranquila.
O Botafogo venceu o São Paulo, 2 a 1, no Engenhão, no Rio de Janeiro, chegando aos 79 pontos. Dessa forma, nem mesmo se vencesse o Fluminense, o vice-líder –agora vice-campeão– Palmeiras poderia tirar o título da equipe carioca. Em casa, a equipe alviverde acabou derrotada pelo Fluminense, por 1 a 0.
Foi um triunfo saboroso para o time de General Severiano, que teve a taça na mão na temporada passada e a entregou ao Palmeiras, que chegou a estar 13 pontos atrás. O roteiro quase se repetiu neste ano, com três tropeços seguidos e a perda da liderança para o próprio Palmeiras, na 35ª rodada. Na 36ª, porém, a formação alvinegra derrotou a alviverde por 3 a 1, fora de casa, e retomou a ponta antes de confirmá-la nas duas jornadas derradeiras.
O título renderá R$ 48,1 milhões em prêmios. Um valor que se soma aos US$ 33,34 milhões (R$ 202 milhões) obtidos na Libertadores e ajuda na questionada operação financeira do clube, apesar dos aportes do homem que comprou sua SAF (Sociedade Anônima do Futebol), o bilionário norte-americano John Textor.
O futebol do Botafogo arrecadou R$ 322 milhões em 2023 e teve um custo de R$ 444 milhões. Turbinada pelos prêmios, as receitas crescerão no exercício de 2024 –a Eagle Football Holdings, que controla a administração, prevê R$ 540 milhões–, porém também houve investimentos altíssimos: só as compras dos atacantes Luiz Henrique e Almada totalizaram quase R$ 150 milhões.
Os objetivos esportivos, não há dúvida, foram alcançados. Até superaram as expectativas, com um feito raro: a conquista, no mesmo ano, do Campeonato Brasileiro e da Copa Libertadores. No formato atual das competições, só o Flamengo tinha conseguido isso, em 2019 –o Santos de Pelé, bicampeão sul-americano em 1962 e 1963, faturou também nesses anos a Taça Brasil, equiparada ao Brasileiro em 2010, em canetada da CBF (Confederação Brasileira de Futebol).
Na jornada que definiu o Nacional da atual temporada, o time de Artur Jorge demorou para deslanchar no jogo contra o São Paulo. Durante boa parte do primeiro tempo, as duas equipes tiveram um ritmo lento, que pouco oferecia perigo aos dois goleiros.
Enquanto isso, no Allianz Parque, Palmeiras e Fluminense travavam um confronto mais acirrado, ambos com boas chances de gol. E foi na capital paulista que a rede balançou pela primeira vez. Aos 37 minutos, Kevin Serna abriu o placar para o time carioca.
Segundos depois, quando a torcida botafoguense ainda festejava o fato de o Palmeiras sair atrás, foi a vez do próprio Botafogo abrir o placar, com Savarino.
Com o placar parcial em São Paulo e no Rio de Janeiro, seria necessário, no mínimo, mais quatro gols para mudar cenário do campeão. A conta era simples: o Palmeiras precisava virar seu jogo e torcer para o time da estrela solitária sofrer a virada da equipe são-paulina.
O segundo tempo dos dois jogos foram ainda mais tensos. No Engenhão, o São Paulo chegou ao empate com William. Na capital paulista, o Palmeiras também balançou a rede, mas teve o gol de Vanderlan anulado por impedimento.
Depois disso, porém, o time de Abel Ferreira não conseguiu mais ter o mesmo ímpeto para buscar o empate novamente —muito menos a virada.
Já o Botafogo, mais tranquilo, conseguiu chegar ao segundo já nos minutos finais, com Gregore, e coroou sua conquista com uma vitória.
O atribulado ano alvinegro não acabou. A equipe iniciará já na quarta-feira (11) sua participação na Copa Intercontinental, o antigo Mundial, no Qatar, em duelo com o Pachuca, do México. Se vencer, enfrentará no sábado (14) o Al Ahly, do Egito, pelo direito de brigar pelo troféu com o Real Madrid, da Espanha, na quarta seguinte (18).
Com informações da Folha de São Paulo

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