É espantosa a ineficiência da concessionária Aguas do Rio diante da crise de abastecimento que aflige os cerca de 700 mil moradores de 28 bairros da cidade. Há mais de 15 dias, as torneiras estão secas e empresa não consegue explicar tampouco prever com alguma segurança o prazo para o restabelecimento da distribuição. Notas inexatas, com previsões genéricas de sua suposta normalidade em até três dias, viraram galhofa pelo absoluto descrédito da informação.
O jornalista Flávio Fachel, do Bom Dia Rio, da GLOBO, perdeu a paciência e na manhã desta terça-feira, afirmou que os moradores do Rio não já não suportam conviver com as torneiras secas e com notas oficiais da companhia com previsões de volta à normalidade que não se confirmam. “Todo o dia a Aguas do Rio fala em volta da água em três dias e já estamos com mais de 15 dias e a água continua faltando”.
Ontem, o prefeito Eduardo Paes emitiu sinais de impaciência com a situação. Em encontro do grupo Lide, patrocinado pela empresa, disse que a Águas do Rio precisa restabelecer o quanto antes a distribuição.
Nas redes sociais, o jornalista Octávio Guedes, da Globonews, fez pilhéria com a situação. Com o título “A mágica da privatização”, publicou post em que afirma que antes Cedae entregava água com os geosmina, agora a concessionária solucionou o problema: deixa as torneiras vazias”.
Ontem, segunda-feira (2), o Procon Carioca multou nesta a concessionária em mais de R$ 13,6 milhões, devido a falhas no fornecimento de água na cidade do Rio de Janeiro.
Os problemas na distribuição de água começaram na última terça-feira (26), quando foi realizada uma manutenção no Sistema Guandu. Além de falhas no abastecimento na capital do estado, outras cidades do Grande Rio também foram afetadas.
O Procon, órgão vinculado à Secretaria Especial de Cidadania, notificou a empresa para apurar infração prevista no Código de Defesa do Consumidor (CDC), já que, apesar da conclusão da manutenção no Sistema Guandu, a necessidade de um reparo culminou em mais de 5 dias sem abastecimento de água na cidade.
Após ser notificada, a Águas do Rio não apresentou defesa no prazo de 48 horas, determinado pelo Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor. Por conta da falta de água em diversos bairros, conforme comunicado postado no site da fornecedora, sem sequer a previsão de restabelecimento do serviço, o dano foi configurado e a empresa, multada.
“A situação de desabastecimento afetou a vida do cidadão e o funcionamento de escolas, universidades, hospitais, órgãos públicos e empresas. Trata-se de prestação de um serviço essencial. Portanto, a fornecedora deveria mitigar de todas as maneiras possíveis o risco de interrupção do abastecimento e, assim, evitar os transtornos causados pela privação do serviço”, explicou a diretora-executiva do Procon Carioca, Renata Ruback.

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