Costura política e alianças partidárias garantem apoio majoritário ao atual presidente do Legislativo fluminense. Por tabela, Rodrigo Amorim deixará o União Brasil para se manter à frente da CCJ, fruto do acordo com os liberais
No próximo dia 3, com o retorno das atividades na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), os deputados estaduais votarão para definir a nova Mesa Diretora da Casa. A expectativa é que o resultado não traga surpresas e Rodrigo Bacellar (União Brasil) seja reeleito. Antes, porém, está prevista uma grande festa para a filiação de Rodrigo Amorim ao PL, que ocorrerá ainda este mês.
A ideia é que seu ingresso no partido seja celebrado com pompas e na presença dos caciques partidários, como o senador Flávio Bolsonaro, o governador Cláudio Castro, o presidente do PL no Rio, Altineu Côrtes, e até o ex-presidente Jair Bolsonaro. A definição sobre o local da cerimônia, entre Brasília e Rio de Janeiro, ainda está em discussão e na dependência de agendas.
Amorim, atual presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), vai deixar o União Brasil para se manter à frente do colegiado. Esse foi um dos acordos que a maior bancada da Casa fez para apoiar Bacellar e evitar o racha que ocorreu em 2022, quando Jair Bittencourt entrou na disputa na última hora.
O convite já havia sido feito no ano passado, mas na ocasião o parlamentar optou por deixar o PTB e seguir o projeto de Bacellar de ser candidato a prefeito do Rio. Em tese, desta vez uniram o útil ao agradável.
O deputado, conhecido por sua atuação polêmica e alinhamento com pautas conservadoras, tem adotado uma postura mais técnica no comando da principal comissão do Parlamento, o que facilitou a permanência no cargo e gerou consenso em torno do seu nome.
Construindo “pontes“
Para começar um 2025 em sintonia com o governo e titulares de algumas secretarias, já no início do recesso Bacellar procurou consolidar acordos e alianças, principalmente depois do movimento do prefeito Eduardo Paes em querer apoiar uma candidatura dissidente, o que acabou não prosperando.
O atual mandatário da Alerj buscou estreitar laços com lideranças do MDB, como o secretário estadual de Transporte, Washington Reis, o deputado Rosenverg Reis e o vice-governador Thiago Pampolha.
Outro fator que pesou a favor de Bacellar foi sua postura discreta diante da crise na saúde pública do estado, especialmente no episódio envolvendo seis pacientes infectados por HIV após transplantes de órgãos. A decisão de não colocar água na fervura do caso ajudou a fortalecer sua relação com o deputado federal Doutor Luizinho (PP), figura influente na área da saúde e que teve parentes envolvidos no episódio.
Bacellar também possui bom trânsito com partidos de esquerda, o que amplia sua capacidade de diálogo. A disputa, por enquanto, gira em torno da primeira-secretaria da Mesa Diretora, cobiçada pelo grupo político de Val Ceasa (Patriota). As definições para as comissões permanentes, contudo, ainda não tiveram início.
Diferentemente de sua primeira eleição, Bacellar pretende evitar uma guerra por cargos. O critério para a distribuição de postos nas comissões permanentes será baseado na produtividade e atuação dos colegiados durante o último biênio, priorizando aqueles que demonstraram maior eficiência e dedicação. A expectativa é de que a eleição transcorra de forma tranquila, consolidando Bacellar como um dos principais articuladores do cenário político estadual.
Fonte: agendadopoder.com.br

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