Projeção para este ano passou de 5,51% para 5,58%. Para o PIB, a previsão caiu de 2,06% para 2,03%.
Analistas consultados pelo Banco Central passaram a ver uma inflação mais alta ao fim deste ano e do próximo, reduzindo ligeiramente ainda suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) e mantendo as previsões para a taxa Selic e a cotação do dólar em ambos os períodos, de acordo com a pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira.
O levantamento, que capta a percepção do mercado para indicadores econômicos, mostrou que a expectativa para o IPCA agora é de alta de 5,58% ao fim deste ano, de 5,51% na pesquisa anterior, no que foi a 17ª semana consecutiva de aumento na previsão. Para 2026, a projeção para a inflação brasileira é de 4,30%, de 4,28% anteriormente.
O centro da meta perseguida pelo BC é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
A pesquisa semanal com uma centena de economistas mostrou ainda a manutenção na expectativa para a taxa básica de juros neste ano e no próximo. A mediana das expectativas para a Selic em 2025 é de 15,00%, enquanto que para 2026 a projeção é de que a taxa atinja 12,50%.
Sobre o PIB brasileiro, a previsão é de que a economia do país cresça 2,03% neste ano, abaixo da projeção da semana anterior de expansão de 2,06%. Em 2026, a expectativa é de que o crescimento seja de 1,70%, ante a mediana de 1,72% do levantamento anterior.
Esta é a primeira pesquisa Focus realizada desde a divulgação da ata da mais recente reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em que os membros elevaram a Selic em 1 ponto percentual, a 13,25% ao ano, pelo segundo encontro consecutivo, sinalizando mais uma alta da mesma magnitude em março.
No documento publicado na terça-feira passada, o BC elencou a desancoragem das expectativas de inflação, o grau de sobreaquecimento da economia e o impacto de políticas econômicas sobre o câmbio como riscos relevantes para o debate de política monetária.
Os investidores também têm prestado atenção em comentários de membros do governo sobre possíveis medidas para a alta inflação dos alimentos, que o Executivo vê como fundamentais para controlar a trajetória dos preços.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse na semana passada que a economia brasileira “está bem” e que o governo vai “cuidar com muito carinho” dos preços dos alimentos.
Os investidores também têm demonstrado preocupações com o início do governo de Donald Trump nos EUA. A expectativa é de que as medidas do presidente norte-americano, que incluem tarifas de importação, possam fortalecer o dólar e prejudicar ativos e as economias de países emergentes.
Em seu mais recente anúncio relacionado à política comercial dos EUA, Trump disse no domingo que apresentará nesta segunda-feira tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio para os EUA, que se somariam às tarifas existentes sobre metais.
No Focus desta segunda, houve ainda manutenção na expectativa para o preço do dólar em 2025 e 2026, com as projeções indicando que a moeda norte-americana encerrará este ano e o próximo em R$6,00.
Com informações do 247.
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