Deise Moura dos Anjos teria deixado recado antes de morrer, aponta delegado
Deise Moura dos Anjos foi encontrada enforcada na cela da Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba
A Polícia Civil investiga as circunstâncias da morte de Deise Moura dos Anjos, suspeita de envenenar três pessoas com arsênio em um bolo de frutas. Ela foi encontrada enforcada na cela da Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba, nesta quinta-feira (13). O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, mas Deise não resistiu e morreu logo após os primeiros atendimentos médicos. A principal hipótese é de suicídio, mas o caso está sob apuração da Polícia Civil e do Instituto-Geral de Perícias (IGP).
Antes de ser encontrada desacordada, Deise teria deixado uma série de mensagens escritas. Inicialmente, os agentes identificaram um desabafo em uma camiseta, onde ela escreveu: "Não sou assassina, só sou um ser humano fraco com depressão por tanto sofrer e pagar pelo erro dos outros." Posteriormente, na análise detalhada da cela, outros bilhetes foram encontrados.
Segundo informações preliminares, Deise estava sozinha no momento da morte e vestia o uniforme de detenta. No dia anterior, ela teria entregue sua aliança após o marido pedir a separação.
Deise estava presa temporariamente desde 5 de janeiro. Inicialmente, ficou no Presídio Estadual Feminino de Torres, mas, em 6 de fevereiro, com a prorrogação da prisão pela Justiça, foi transferida para Guaíba por questões de segurança.
Ela era investigada pela morte de três pessoas envenenadas em um encontro familiar na véspera de Natal, em Torres (RS). No dia 24 de dezembro de 2024, sete pessoas ingeriram um bolo preparado por Deise em Arroio do Sal e levado até a celebração. Pouco tempo depois do consumo, os presentes começaram a passar mal.
Três vítimas morreram: Maida Berenice Flores da Silva, 58 anos; Tatiana Denize Silva dos Santos, 43 anos; e Neuza Tatiana Denize Silva dos Anjos. Outras três pessoas foram hospitalizadas, incluindo a própria Deise, que também comeu o bolo. Exames periciais confirmaram a presença de arsênio, uma substância altamente tóxica, no alimento.
As investigações indicam que a motivação do crime foi um desentendimento familiar que começou há cerca de 20 anos. Além do caso do bolo envenenado, Deise também era suspeita da morte do sogro, ocorrida em setembro de 2024.
fonte: jornal o dia
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