Após reunião com líderes da União Europeia e da Otan, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, reforçou a necessidade de ampliar os investimentos em defesa no continente. O encontro, realizado em Londres, ocorreu dias após a crise no Salão Oval entre os presidentes dos EUA, Donald Trump, e da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.
Von der Leyen foi uma das primeiras a se manifestar após a cúpula e destacou a necessidade urgente de reforçar a segurança europeia diante do conflito entre Rússia e Ucrânia. “Nós precisamos urgentemente rearmar a Europa”, declarou. Segundo ela, será essencial intensificar o investimento em defesa por um período prolongado. “É para a segurança da União Europeia, e precisamos, no ambiente geoestratégico em que vivemos, preparar-nos para o pior e, portanto, reforçar as defesas.”
Em nova reunião, 27 países tentarão fechar posição comum
A declaração da chefe da Comissão Europeia ocorre em meio a um esforço para consolidar uma posição comum dos 27 países da UE, que será debatida na próxima quinta-feira. O objetivo é avançar nas negociações de um possível cessar-fogo com “garantias seguras” para a Ucrânia, além de discutir o envio de tropas de paz europeias ao território ucraniano.
O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, também se manifestou após a reunião, afirmando que vários países sinalizaram interesse em contribuir para uma coalizão voltada ao apoio à Ucrânia. “Deixarei que eles façam suas próprias declarações sobre como exatamente querem fazer essa contribuição, mas conseguimos avançar com isso”, disse Starmer.
Trump sugeriu que Ucrânia entregue territórios à Rússia
A reunião em Londres ocorreu em resposta às declarações de Trump, que sugeriu que a Ucrânia cedesse territórios à Rússia e que o país não deveria ingressar na Otan. Além disso, o presidente americano teria pressionado para que os EUA tenham acesso a recursos naturais ucranianos como parte de um acordo de paz, o que gerou reação negativa entre os líderes europeus.
O posicionamento da União Europeia visa garantir um protagonismo europeu na busca por uma solução para o conflito, diante das incertezas sobre o papel dos EUA. Líderes como Emmanuel Macron e Rishi Sunak já haviam indicado que a Europa deveria tomar a iniciativa em um plano de paz para ser apresentado a Washington.
A segunda rodada de reuniões, marcada para a próxima semana, deve definir detalhes sobre possíveis ações conjuntas para reforçar a defesa europeia e o apoio à Ucrânia, enquanto cresce a preocupação com a segurança no continente.
Fontes: Agenda do Poder
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