Delações premiadas, que estão em negociação, podem mudar rumo das investigações, citando integrantes do Centrão
As investigações sobre um esquema bilionário de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) têm potencial para chegar ao Supremo Tribunal Federal (STF), conforme apurou o blog da jornalista Julia Duailibi, do g1. Fontes próximas à apuração indicam que acordos de delação premiada podem ser firmados em breve envolvendo representantes das associações responsáveis pelos descontos fraudulentos e servidores do próprio INSS, com possibilidade de acusações que alcançariam cerca de 20 parlamentares do Centrão.
As denúncias, que vêm sendo investigadas pela Controladoria-Geral da União (CGU) e pela Polícia Federal, envolvem cobranças indevidas e mensais feitas irregularmente nos benefícios de aposentados e pensionistas entre os anos de 2019 e 2024. Até R$ 6,3 bilhões teriam sido desviados. Segundo as apurações, os pagamentos eram efetuados por meio da falsificação de assinaturas e ausência de documentação formal, caracterizando uma fraude sofisticada e organizada.
Além dos impactos financeiros, o caso revela uma grave subtração da renda de milhões de brasileiros que dependem do INSS para sua subsistência, especialmente idosos e pensionistas, grupos considerados vulneráveis a esse tipo de prática abusiva.
Acordos de delação podem ser concluidos em até um mês
Segundo fontes que acompanham as negociações, as delações poderão ser concluídas em até um mês. Caso se confirmem as informações, o caso deve ser remetido ao STF, dada a imunidade e foro privilegiado dos parlamentares envolvidos. As acusações incluem não apenas a participação no esquema, mas também o recebimento de pagamentos mensais, em um modelo que remete ao escândalo do Mensalão, emblemático caso de corrupção política no Brasil.
Além disso, a investigação já provocou reuniões entre representantes do INSS e da Advocacia-Geral da União (AGU), com o objetivo de articular respostas e medidas para coibir a continuidade das fraudes.
O esquema fraudulento teve início a partir de descontos ilegais realizados nos benefícios, sem autorização dos titulares, por meio de associações que atuavam em conluio com servidores públicos do INSS. A prática compromete a segurança financeira dos beneficiários e coloca em xeque a credibilidade da gestão do instituto.

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