Durante reunião do colégio de líderes, Alerj discutiu vetos e novas propostas do Executivo, como criação de secretaria e segurança para ex-governadores
A reunião do colégio de líderes da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), realizada no início da tarde desta quarta-feira (14), definiu pontos importantes da agenda legislativa e serviu de palco para um anúncio de peso na política fluminense.
O presidente da Casa, deputado Rodrigo Bacellar (União Brasil), confirmou sua intenção de concorrer ao governo do estado em 2026. Segundo interlocutores, a candidatura deve ser viabilizada com o afastamento do governador Cláudio Castro em 2026 para se candidatar ao Senado.
No campo das composições políticas, Bacellar também falou sobre a próxima vaga no Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), que deverá ser preenchida ainda este mês. De acordo com negociações, a cadeira seria do vice-governador Thiago Pampolha em substituição ao conselheiro José Maurício Nolasco, que se aposenta compulsoriamente dia 17 próximo por completar 75 anos.
Outra vaga, a princípio destinada ao secretário Rodrigo Abel, deve ser criada nos próximos dias com o provável pedido de aposentadoria do conselheiro José Gomes Graciosa. Por outro lado, alguns deputados argumentam que essa indicação seria da Alerj.
O encontro também tratou de temas prioritários que devem entrar na pauta nas próximas semanas. Entre eles, estão os vetos pendentes do Executivo, cuja apreciação está prevista para a segunda quinzena de junho. Há 99 deles esperando para serem votados.
Caberá ao deputado Chico Machado (Solidariedade), presidente da Comissão de Emendas Constitucionais e Vetos, a negociação junto ao governo para saber quais vetos serão mantidos e quais serão derrubados.
Além disso, foram debatidas mensagens do governo estadual, como a que propõe a criação da Secretaria de Desenvolvimento Regional do Interior, Pesca e Agricultura.
Outro projeto discutido durante a reunião é o que autoriza ex-governadores do Rio a manterem segurança pessoal mesmo após o término do mandato. A proposta ainda será analisada com mais profundidade pelas comissões pertinentes antes de ir ao plenário. Já o texto que prevê um auxilio-alimentação para os deputados no valor de R$ 2,9 mil, por hora, ficará em suspenso.
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