O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) faz uma reunião nesta segunda-feira (5) no Palácio do Planalto com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), para discutir os detalhes de um programa que visa a baratear os preços dos crros populares zero quilômetro.
O encontro, marcado para 9h, tem como objetivo definir medidas concretas para a redução de preços e promoção da transição energética no setor automobilístico.
O programa tem como objetivo principal a redução do preço de carros populares, caminhões e ônibus mais ecológicos. Para alcançar esse objetivo, o governo planeja antecipar a reoneração do óleo diesel, visando a arrecadar cerca de R$ 3 bilhões, segundo o jornal O Globo. Metade desse valor será utilizado para subsidiar os veículos populares, enquanto a outra metade será destinada à redução do déficit primário.
Do montante de R$ 1,5 bilhão direcionado ao programa, R$ 1 bilhão será destinado ao subsídio de caminhões e ônibus que atendam ao padrão Euro 6, mais amigáveis ao meio ambiente. Os R$ 500 milhões restantes serão utilizados para tornar os carros populares de passeio mais acessíveis. Essas medidas visam beneficiar tanto os consumidores, com uma redução de preço, quanto as montadoras, que poderão utilizar créditos tributários para abater impostos devidos à União.
Com o programa em vigor, espera-se que haja um desconto de R$ 2 mil a R$ 8 mil no preço dos veículos, com uma estimativa de redução de até 10,96% no valor final dos carros populares, desde que o preço não ultrapasse os R$ 120 mil. Além disso, foi definido que o programa de barateamento dos carros será atrelado a um “pacote verde” do Ministério da Fazenda, com o intuito de promover a transição energética e mitigar as críticas de ambientalistas.
Essa iniciativa do governo busca impulsionar o setor automobilístico, tornando os veículos mais acessíveis à população, ao mesmo tempo em que incentiva a adoção de tecnologias mais sustentáveis. A expectativa é que o programa tenha uma duração relativamente curta, com apenas alguns meses, visando atingir resultados rápidos e efetivos no mercado de veículos populares e ecológicos.
Há uma divergência entre Alckmin e Haddad a respeito. O vice-presidente defende isenções de impostos para financiar a queda dos preços, enquanto Haddad propõe evitar desonerações e apenas patrocinar um desconto nos preços finais dos carros ao consumidor.
Via: Agenda do Poder.

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