Ministros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciaram nesta segunda-feira (16) mais R$ 250 milhões em investimentos nas ações do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) em 2023. Com o dinheiro, o programa terá mais de R$ 900 milhões para ampliar o acesso à alimentação. A medida marca os 20 anos da política pública, criada em julho de 2003.
No período foram destinados R$ 8,8 bilhões para a compras de alimentos da agricultura familiar a serem doados a quem mais precisa. São atendidas, em média, 15 mil entidades por ano com o fornecimento de alimentos. Mais de 50% dos recursos são destinados a municípios de até 50 mil habitantes. Em 2023 foram R$ 500 milhões investidos na compra de alimentos da agricultura familiar.
O Brasil tinha 33,1 milhões de pessoas passando fome em 2022, de acordo com o Segundo Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia de Covid-19 da Rede Penssan. Conforme o estudo, 58,7% da população brasileira convivia com a insegurança alimentar em algum grau (leve, moderado ou grave). O Brasil voltou a figurar no Mapa da Fome nos últimos anos.
De acordo com o novo formato da proposta, criada em julho de 2003, tem de haver participação mínima de 50% de mulheres na execução do programa. O percentual era de 40%. A iniciativa beneficia indígenas em 15 estados do País. Parte dos investimentos serão empregados na compra de caminhonetes e caminhões refrigerados para apoiar o PAA indígena, que busca garantir a entrega de alimentação saudável nas aldeias.
Ao comentar sobre os R$ 250 milhões, o ministro Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome) reforçou que é preciso “garantir terra a quem precisa”. “Para tirar o Brasil do Mapa da Fome, precisamos de alimentos saudáveis”, afirmou.
O ministro Márcio Macêdo (Secretaria-Geral da Presidência da República) afirmou que o PAA é importante de combate à fome e à insegurança alimentar e nutricional. “O dia de hoje, em que celebramos os 20 anos do PAA e o Dia Mundial da Alimentação, compreendemos os desafios que nós temos, porque, enquanto houver uma pessoa passando fome no Brasil, nós não vamos nos aquietar”, disse.
O ministro Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar), destacou que o “programa foi fundamental para ajudar a retirar o Brasil do Mapa da Fome em 2014”.
Com informações do 247.
Fonte: Agenda do Poder.

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