Já foram mais do que recompensados pelo investimento feito, diz o prefeito
Como medida do primeiro dia de seu quarto mandato, iniciado no dia 1º, o prefeito Eduardo Paes criou um grupo de trabalho para estudar e planejar a implantação do uso da semaglutida — princípio ativo do Ozempic, medicamento contra diabetes, usado também para o emagrecimento — nas clínicas da família.
A medida se deu após revelar em entrevista a Ema Jurema, colunista do EXTRA, que havia perdido 30 quilos com essa medicação. Nesta quinta-feira, Paes voltou a tocar no assunto, afirmando que “chegou a hora de democratizar o acesso a esse medicamento”, referindo-se à quebra de patente, prevista para o ano que vem.
O contexto é que os planos do município com a semaglutida levam em conta a quebra da patente do Ozempic, que ocorrerá em 2026. Na prática, isso permitirá que diversos fabricantes produzam o medicamento, sem necessidade de pagar os direitos da patente, o que irá reduzir bastante o preço do produto, conforme ressaltou Daniel Soranz, secretário municipal de Saúde, no início do mês.
Mas isso estaria ameaçado, segundo reportagem da CNN Brasil, à qual Paes reagiu em postagem no X nesta quinta-feira. O laboratório Novo Nordisk, em nota, afirmou não ser contra o limite de vigência das patentes no Brasil, mas defendeu que o país adote “mecanismos de ajuste de prazo”, o que foi criticado pelo prefeito.
“‘Mecanismos de ajuste de prazo’ não dá! Já foram mais do que recompensados financeiramente pelo investimento feito”, escreveu Paes em sua publicação. “Chegou a hora de democratizar o acesso a esse medicamento. Ele pode ser transformador para a saúde do brasileiro chegando ao SUS!”
À coluna da Ema Jurema, Soranz explicou, no dia do anúncio do grupo de trabalho, que tem a Secretaria municipal de Saúde à sua frente, que já há fábricas se preparando para essa produção no Brasil. O município do Rio, por exemplo, já está em negociação com quatro laboratórios, incluindo o Novo Nordisk.
A previsão do secretário é que, quando instituído o programa, três mil doses serão distribuídas por mês na rede pública municipal. O medicamento será destinado ao tratamento de obesidade. Será necessária prescrição médica, além de acompanhamento nas clínicas da família.
Com informações do jornal Extra on Line
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