A Polícia Federal encontrou um arsenal de armas de grosso calibre durante a Operação Flygold II que mirou, nesta quarta-feira (11), uma organização criminosa responsável pelo contrabando de ouro extraído ilegalmente de terras indígenas, incluindo a Terra Indígena Munduruku, no Pará. Entre as mais de 20 armas apreendidas estão revólveres calibre 357, fuzis 556 e pistolas 9mm. Parte das armas estava exposta em uma parede.
A apreensão das armas ocorreu durante o cumprimento de 19 mandados de busca e apreensão e 9 de prisão nos estados do Pará, Roraima, Amapá, São Paulo, Paraná e Goiás. Contudo, a PF não especificou o local exato onde o arsenal foi encontrado.
Segundo a PF, a investigação da operação Flygold II apontou que o grupo criminoso alvo dos mandados transportou ilegalmente cerca de uma tonelada de ouro para outros estados e países, movimentando mais de R$ 4 bilhões.
O esquema utilizava empresas fantasmas e “laranjas” para mascarar as operações financeiras. Ainda segundo a investigação, estrangeiros eram recrutados para despachar bagagens carregadas de ouro em voos comerciais.
Além das armas, foram sequestrados R$ 615 milhões em bens e valores, incluindo carros de luxo, joias e uma moto aquática, conforme a PF.
A Operação Flygold II é um desdobramento de investigações iniciadas em anos anteriores e continua em andamento para localizar os outros sete suspeitos que permanecem foragidos, detalhou a polícia.
No fim de novembro, a PF deflagrou a operação Cobiça — também contra o garimpo e o comercio de ouro ilegal na região. Foram afastados 35 policiais militares – incluindo dois comandantes de batalhões – suspeitos de envolvimento com o esquema que também envolve uma mineradora.
Também no mês passado, a PF deflagrou uma operação para retirar garimpeiros ilegais na região onde vivem os munduruku, grupo indígena mais populoso da região, com mais de 9,2 mil pessoas.
O território é o segundo mais afetado pelo garimpo ilegal na Amazônia. Segundo um estudo divulgado em março deste ano, até dezembro de 2023, eram 7 mil hectares ocupados pelo garimpo ilegal, sendo que 5,6 mil hectares foram destruídos nos últimos cinco anos (entre 2019 e 2023).
Um estudo recente da Fiocruz também mostrou que os indígenas dessa região estavam com níveis alarmantes de mercúrio no corpo, metal pesado utilizado em garimpos para a purificação do ouro.
Com informações do portal G1
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